Depois de montar toda a parte burocrática do projeto e o escrever dentro do modelo que trouxemos no último post, agora precisamos colocar a mão na massa! E acredite, o processo é mais fácil do que parece.
Vem conferir as dicas que separamos para que seu projeto possa captar recursos e se desenvolver com ótima gestão!
1: GESTÃO DE PROJETOS CULTURAIS
Para planejar a gestão de projetos culturais, é necessário um profissional responsável e com conhecimentos técnicos e conceituais sobre o projeto escolhido. Partindo disso, ele precisa ter habilidades e base profissional para desenvolver habilidades para lidar no dia a dia com todos os profissionais envolvidos, com a parte organizacional e sem perder detalhes no processo.
Além dessas tarefas, é importante que o trabalho de prestação de contas também seja feito pelo gestor e seja previsto desde o início da elaboração de projetos. Deve seguir exatamente o que foi previsto, fechando, junto com a avaliação geral, o ciclo completo do projeto.
Se o projeto escolhido conter uma demanda grande, com muitos profissionais e tarefas, analise a possibilidade de contratar um gestor cultural.
2: FONTES DE FINANCIAMENTO
Essas fontes são geralmente leis de incentivo à cultura, editais de órgãos públicos e/ou empresas privadas, recursos próprios e até mesmo outros mais alternativos, como o crowdfunding.
Essa parte do trabalho requer uma visão estratégica voltada para a sustentabilidade de instituições culturais, tendo como referência o planejamento e o plano de ação, e pautada na composição de recursos, entendendo que não se trata apenas de aspectos financeiros, mas da identificação e valorização de parcerias institucionais como propulsores de projetos culturais.
Para saber mais sobre as leis de incentivo, veja nosso outro texto clicando aqui!
3: FORMATOS ALTERNATIVOS DE FINANCIAMENTO
Diante da complexidade dos processos de financiamento, muitas pessoas optam por adaptar seus financiamentos e partir para formas alternativas. A ideia central é construir redes de parceiros e ações coletivas no intuito de viabilizar suas propostas artísticas e culturais. Um dos tipos de financiamento coletivo mais conhecido atualmente é o Crowdfunding e o Catarse, modelos que permitem que indivíduos ou grupos financiem seus projetos a partir de doações, especialmente com a participação de pessoas físicas, por meio de um portal na internet.
Assim, um dos grandes diferenciais nesse modelo de financiamento é permitir que o recurso venha de forma direta para a viabilização de projetos culturais, fugindo do modelo-padrão de incentivos fiscais.
4: EDITAIS PARA A CULTURA
Nos últimos anos, vimos o crescimento dos editais de cultura em todo o Brasil. E claro, foram várias as razões que levaram instituições públicas e privadas a criarem os seus próprios editais.
Um dos principais pontos positivos dos editais é sua possibilidade de periodicidade, permitindo aos profissionais do setor cultural um planejamento prévio para a sua participação. Os editais têm critérios pré-estabelecidos e divulgados, o que facilita na análise e na definição de afinidade.
Nesse sentido, alguns pontos negativos também podem ser destacados:
- O risco de um edital restringir um campo artístico com muitos critérios
- Valores de aporte além do necessário para a realização de um determinado projeto.
Agora com todas essas opções, ficou mais fácil decidir para qual local seguir com seu projeto, não é? E não se esqueça, a Ativaz também te ajuda com a elaboração e gestão de projetos! Marque uma reunião com a gente pelos nossos contatos.